Sento-me perto,
em sil?ncio, escuto-te,
pronto a assimilar tudo o que dizes e v?s.
Em compasso de imagens pequenas,
com notas de rodapé,
falas de homens de Fé.
Guerras e guerrilhas,
atentados e outras armadilhas.
Política e apoio.
Separar o "trigo do joio".
Falas de sonhos e promessas
enroladas em peças.
Observo-te assustado,
levemente amaldiçoado.
Ao ver-te,
ignoro-te palavras;
retiro as imagens,
mudo de assunto,
nesse poço sem fundo.
Torno-me uma espécie de aprendiz,
nesse estranho quadro de giz.
Exibes a morte como se ela fosse normal,
e a seguir falas-me das compras de Natal!?
Ao ver-te assim.
Esta noite...n?o esperes por mim.
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