N?o entendo como posso escrever um texto de enormes e profusas palavras para me convencer de absolutamente nada.
Provavelmente n?o devia dizer nada e sonhar que a tua verdade, absoluta e conclusiva, está errada e... inacabada .
Remeto as minhas respostas semelhantes a perguntas para as coisas vazias que justificam a tua vida a preencher parte da minha.
Todo um sil?ncio de palavras confusas de raz?es obscuras passam neste momento em que n?o te vejo e no entanto estás ao meu lado... em todo o lado.
E assim ficam os olhares trocados em qualquer rua de qualquer cidade em qualquer outro mundo que n?o seja este.
É confuso? n?o é?
Bom, falemos ent?o de coragem, ou melhor, falemos de desejo ou de vontade, aí sim, aí podemos começar a deslindar o novelo de uma história nunca escrita mas demasiado falada.
As opç?es de vida, os riscos que corremos ardilosamente delineado por nós tornam-se o primeiro sinal de desespero.
E ? noite, quando me sinto sozinho,
sinto-te ? minha volta.
E ? noite, recordo-me que vida é uma eterna escolha feita de acordo
com os mais prolíferos e dispares motivos.
Quando escolhemos mal, n?o é pela escolha errada, é pelos motivos errados.
Depois desse desejo intenso de mudar e corrigir o errado, criamos as primeiras letras de um desejo feito de uma primeira e eterna vontade daquelas palavras que nos v?o fazem sentir completos e tudo fica certo.
Até lá, sinto que entendo cada vez menos o amor ? medida que cada vez mais, escrevo sobre ele e ....
adoro o sil?ncio quando ele me explica tudo.
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