Tenho a incerteza do certo
pois o correcto está errado
planeio duvidas
às respostas dadas
Invento desculpas
às culpas inventadas
Torno-me bode expiatório
de um crime sem castigo
e lavo-me de manhã
expiando o sujo
imaculadamente limpo
Amanhã vou comungar
no meu bar favorito
peço a um Deus falso
a absolvição no ultimo copo da noite
Será nesse momento ébrio
que sentirei a tua falta
mas sentirei mais a nossa
afinal não existes
Nada é o que parece
e parece-me que és nada.
2 comentários:
Caro amigo
Fico feliz por saber que voltaste a escrever. Já to disse e repito, é sempre um prazer ler as palavras que vais partilhando neste teu espaço.
Para quando o nosso café?
Sérgio
Liga quando puderes amigo
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